Monday, December 9, 2019

A REVELAÇÃO DO ANTI CRISTO, A TECNOLOGIA DA INFORMÁTICA E AS CRIPTO MOEDAS - XVII

666 - O GRANDE GOLPE - Edição Ampliada
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CRISTÃOS QUE VÃO PASSAR TODA A ETERNIDADE NO INFERNO

Tudo começou numa segunda-feira à tarde quando recebemos a visita de um empresário “cristão” que buscava de todas as formas uma justificativa para não dar o dízimo daquilo que ganhava. O pastor, depois de ouvir aquele empresário, lhe deu o seguinte conselho: Eu também já fui empresário e como não é possível saber o lucro de uma empresa mês a mês, para não me sentir em falta, somava meus gastos pessoais e com a manutenção da minha casa e desse valor eu tirava 10% e entregava como dízimo; Fazia isso para não me sentir em dívida para com Deus e na certeza de que era a coisa certa a ser feita. Mas esse irmão além de não aceitar este conselho e declarar-se em completa rebeldia contra a Igreja de modo geral e os líderes, dos quais falava muito mal, dizia que tanto ele como toda a sua família já estavam salvo. Isso tudo porque sua filha mais velha, que não tinha quase nenhum relacionamento com Deus, era uma jovem problemática, rebelde e aparentemente estivera envolvida com o mundo das drogas, lhe dissera que tinha sido levada até ao céu e lá, bem na entrada, em cima de uma mesa, encontrara um envelope no qual estava escrito que continha uma relação de nomes de pessoas já salvas, e nessa relação estava o nome dele, da sua esposa e dos filhos. Veja bem isso! Apenas ele e sua família já estavam garantidos no céu.
Aquele irmão, apesar de não ser membro de nenhuma Igreja evangélica já há muitos anos, era muito rico e muitas vezes procurava pelo pastor para jactanciar-se dos seus negócios, suas conquistas, seus carros caríssimos e principalmente para debochar dos pastores e da Igreja, declarando que ele não precisava ir à Igreja para ser crente, pois tinha um relacionamento tão íntimo com o Senhor que muitas vezes nas suas caminhadas ele sentia que Jesus estava bem ali ao seu lado, ouvindo-o e falando com ele. 
A esposa do pastor, ao ouvir aquilo tudo, ficou zangada e muito triste e disse – “Oh Deus mostra o inferno para esse homem!” Porque ele estava sempre dizendo que já estava no céu. Que poderia pecar e fazer o que quisesse porque ele já era salvo e já estava no céu. E por isso não precisava cumprir com a Palavra de Deus, e nem ir a Igreja ou ensinar aos seus a importância da Palavra de Deus e da Igreja. Porque ele e sua família já estavam no céu. E por isso ela disse: “quem sabe; se ele conhecer o inferno, se arrepende, muda e começa a caminhar para o céu”. 
Isto era no mês de Julho na África do Sul, mês do inverno e fazia muito frio. A noite a irmã orou, antes de se deitar. Antes dela adormecer de repente um personagem apareceu sobre a sua cama, abriu o teto da casa e disse-lhe: “VEM!” Nesse momento ela viu o seu corpo ficar sobre a cama e admirada ela dizia: “Mas como eu estou ali deitada, se estou aqui em pé?” 
Nessa altura o personagem, que ela imagina ter sido um anjo, pega nela pelo braço e ambos começaram a voar. Subiram muito até chegarem numa grande montanha. Nessa montanha alta, pararam, no ar e uma porta se abriu na montanha, ela viu algo que parecia como um elevador lá dentro.  Na porta dessa montanha o homem deu-lhe uma prancheta com algumas folhas de 25 linhas e disse para ela: “Tu vais entrevistar cada pessoa que está neste lugar. Tu vais fazer esta entrevista (mostrava o que ela tinha que perguntar). E ela descia com o anjo, naquilo que parecia um elevador. Foram para baixo, desceram para as profundezas da montanha. Desceram bastante e depois aquilo parou e uma porta se abriu. O lugar era escuro, não tinha sol, nem luz, era como se fosse noite ou algo assim, a relva era seca, e parecia queimada. Havia pessoas andando de um lado para o outro, como se fossem seres mecanizados, pareciam que estavam robotizadas. O lugar todo, além de escuro, tinha como se fosse um nevoeiro. Não se divulgava muito bem a distância, só as coisas mais próximas. 
Quando eles saíram do elevador, algumas pessoas começaram a gritar e diziam, “- olha! é ela, ela também veio para cá, ela também está aqui!” -Ela então, meio assustada dizia: “O que?  Quem!!!  Eu não? Que lugar é esse?” As pessoas lhe insultavam, e gritavam: “Sim, você é aquela missionária que pregava a Palavra, ha, ha, ha, já vieste para cá!” A impressão era terrível e aterrorizante. 
Algumas daquelas pessoas queriam agredi-la. Ela ficava bem nervosa e atrapalhada. O homem que a acompanhava fez-lhe um sinal para andar mais ligeiro, e ela começou a correr. Quando parou, ela estava só. Corria para um lado e para o outro, depois ouviu uma voz que lhe dizia: “Faz o trabalho que vieste fazer”.
E aquele grupo de pessoas dizia:  – “Ela veio pra cá, ela também veio pra cá. Aqui, está ela, vejam ... aqui está ela!” 

ESTA É A NARRATIVA DE TUDO O QUE ELA VIU, CONSTATOU, REGISTROU E FEZ A PARTIR DAQUELE MOMENTO  

Eu via que naquele lugar imenso, do qual não se conseguia divisar o princípio e o fim, havia muitas filas de pessoas de todas as raças, línguas e condição social. Eram filas que tinham começo, mas delas não se via o fim. Apenas havia algo em comum em todas aquelas pessoas; TODAS tinham sido cristãs durante seu tempo de vida na terra. Todas elas tinham em comum o fato de terem pertencido a diferentes Igrejas ou denominações evangélicas. E todas elas sempre diziam no começo da entrevista que não sabiam o porquê de estarem ali. E como se mostravam hostis, eu consegui escapar delas. Daí eu começava a procurar o fim da fila, mas não tinha fim era interminável, então fui para o começo – ou fim —  de uma delas. 
Quando encontrei o começo da fila, para minha surpresa, me deparei com um grande tacho redondo, de bronze, parecia uma enorme frigideira, muito grande mesmo; embaixo dele havia fogo. Na frente daquela espécie de frigideira havia dois seres enormes e monstruosos, mas em corpo semelhante ao de homem, a suas cabeças pareciam de águias de um lado, e de outro lado leão, as suas faces mudavam para cachorro e lobo, mas eram monstruosos, as mãos tão grandes que pareciam garras, tinham escamas nos braços, os pés mais pareciam garras do que pés. Um deles tinha uma caneta imensa em uma de suas mãos. Eles eram altos, pareciam ter mais que 3 metros de altura. Na sua frente um púlpito, parecia um pedestal, sobre ele um livro imenso, muito grande mesmo no qual estava escrito o decreto ou a acusação pela qual aqueles pessoas todas estavam sendo julgados.  
Do lado esquerdo o outro ser tinha uma concha enorme, como se fosse de bronze, que mais parecia uma panela, a sua esquerda havia, um tonel de água, ou de um líquido, parecia um barril imenso. Este ser da esquerda tinha a semelhança e altura do homem da direita. 
Eram milhares de pessoas, em várias filas para serem torturados. Eu me dirigia a uma das filas. As pessoas estavam enfileiradas e paravam em frente da frigideira, e o primeiro da fila olhava pro homem da direita, este perguntava: - Nome ... e a pessoa dizia o nome, depois cidade, endereço, e a Igreja de onde tinha sido membro(a). Após isso ele (aquele homem monstruoso) colocava um visto naquele livro, e perguntava:  
“Tu sabes por que estás aqui?” Aí a pessoa dizia o versículo de Lucas 10.27, e respondia – “Eu estou aqui, porque não cumpri a Palavra de Deus na minha vida”, e ele coloca visto.
  • O homem dizia: “Qual? Qual versículo?”
A pessoa respondia....
- “Porque não amei o Senhor meu Deus de todo o meu coração, de toda minha alma, e de todas as minhas forças, e de todo o meu entendimento...” A pessoa parava, abaixava a cabeça e o homem que era monstruoso dizia: “E o que mais, o que mais?” “E ao próximo como a mim mesmo”, respondia o que estava sendo interrogado. 
A pessoa chorava e gritava e se jogava voluntariamente naquela imensa frigideira quente, e era salpicado por aquele líquido que parecia água fervente. As pessoas gritavam “eu estou aqui por engano”. Cada pessoa que estava na fila tinha uma profissão, uns eram estudantes, professores, médicos, agrônomos, pedreiros, mecânicos, enfermeiras, etc. 
A próxima era uma enfermeira, ela era Moçambicana, da cidade de Chimoio, e tinha sido membro da Assembleia de Deus. Ela havia morrido. Primeiro ela dizia que tudo não passava de um engano, pois ela tinha sido muito boa, tinha trabalhado mais de 25 anos no hospital e socorrido muita gente, tinha trabalhado muitas vezes de noite. Mas depois, quando era obrigada a responder e falar a verdade (é curioso que lá no hades ninguém poderá mentir) aquele ser começava a lhe acusar dizendo:
  • “É verdade tu nunca cumpriste a Palavra de Deus, porque eras enfermeira, mas nunca cuidaste do próximo como a ti mesmo. No teu trabalho eras relaxada. Tinhas um ambulatório particular, mas nunca fizeste caridade, cobravas muito alto pelos medicamentos e curativos. Deixaste pessoas morrerem somente porque não podiam te pagar.” 
Ela gritou  dizendo:
  • “É engano, eu era dizimista, cantava no coral, fazia a obra e Deus, visitava os doentes, eu estou no lugar errado”. Aquele ser dava gargalhadas, aí ele mostrava como num filme as obras dela, e realmente, ela nunca amara o próximo. Era egoísta, má, gananciosa e relaxada no trabalho. E o que é pior; jamais falara do amor de Deus para quem quer que fosse, centenas de pessoas passaram por ela internados naquele hospital e ela jamais pregou a Palavra de Deus para ninguém. Muitos morreram durante os plantões dela e foram para a condenação eterna porque ela nunca lhes falou do amor de Deus.
O homem riu dela, e ela se jogou naquela frigideira quente, vermelha pelo fogo, o outro homem pegou com a concha a água quente que estava no barril e jogou nela, então ela girava e gritava, rolando na frigideira. Ela rebolou aos gritos e berros. Foi torturada, parecia uma salsicha no fogo, e o homem jogava mais água, que mais parecia um óleo quente, e ela então caiu fora da frigideira e ficou em pé. E passou a ser a última de outra fila para ser julgada por outro pecado que a condenara a estar no hades. Eu ficava horrorizada com aquilo tudo que via.  
O próximo na fila tinha sido mecânico, ele também era moçambicano, veio e parou na frente daquela frigideira.
E o homem declarava: “Profissão – mecânico” e colocava visto e fazia o mesmo procedimento que realizara com a pessoa anterior. E o homem perguntou “por que estás aqui? Ele respondeu: “É um engano, eu estou no lugar errado”; nesse momento aquele ser lhe disse: “Mentira!!! Declara porque estás aqui”. E como naquele lugar era impossível mentir, o mecânico disse:
  • “Eu estou aqui porque não cumpri a Palavra de Deus na minha vida; porque não amei o Senhor meu Deus de todo o meu coração, de toda minha alma, e de todas as minhas forças, e de todo o meu entendimento”. 
Nessa hora ele calou, abaixou a cabeça e o ser monstruoso continuou: 
  • “E o que mais, o que mais?”
  • “E ao próximo como a mim mesmo”.
  • “É verdade, é verdade tu não amavas ninguém, nunca tiveste misericórdia, nem com os da tua própria casa. Tu colocavas peças usadas e estragadas nos carros e cobravas como novas. Mentias, eras um grande mentiroso, colocavas peças defeituosas nos carros e cobravas preços altos. Tu colocaste em risco muitas vidas e foste o responsável por muitos e graves acidentes”. E o homem dizia: “Não, eu era crente, dava ofertas, entregava o dízimo, ajudava os pobres”. O homem monstruoso afirmava: “Mentiroso, tu nunca amaste a Deus e nem ao próximo”. E mostrava como num filme toda a sua vida.
- E o mecânico se jogou na frigideira de bronze, aquecida e o outro ser jogou aquele líquido quente sobre ele. Depois de ser torturado, se levantou e foi se colocar no final de uma outra fila para ser julgado por outra transgressão da Palavra que não havia cumprido em sua vida. Ele ia ser julgado e torturado com outros tipos de tortura por toda a eternidade. 
Eu ficava assustada e aterrorizada e me lembrava do homem que disse que eu só podia sair dali depois de escrever e preencher todas aquelas linhas. Procurei então entrevistar mais pessoas, para poder preencher aquelas linhas e sair logo dali.

Todas aquelas pessoas, uma a uma, tinham que parar ali e confessar os seus pecados. Médicos, professores, engenheiros, pastores, donas de casa, operários, homens e mulheres de todas as profissões, trabalhos e classes sociais, que ali estavam, depois de falarem o seu pecado, eram torturados. E todos se defendiam e gritavam, mas o homem mostrava o pecado deles, não havia misericórdia nem livramento para elas, estavam no inferno e de lá não havia escape. 
 Estavam todas no lugar de tormento reservado somente para aqueles que aparentemente foram crentes quando vivos na terra, mas que agora estavam ali para receber sua sentença de condenação e tortura eterna porque não cumpriram a Palavra de Deus.
Todas as pessoas daquela fila que eu entrevistara estavam ali porque não haviam cumprido em suas vidas Lucas 10.27; jamais amaram a Deus na essência do que isso realmente é. 
O homem perguntava: 
- “Diga por que estás aqui?” 
E as pessoas respondiam “porque não amamos ao Senhor Deus de todo o nosso coração”. 
Depois de preencher todas as profissões e as linhas daquelas páginas, eu comecei a ficar muito preocupada comigo mesma. Muitos, dentre aqueles, me apontavam o dedo e diziam: “tu também estás aqui, daqui ninguém sai, tu eras uma missionária e pregavas a Palavra de Deus, tu também és uma hipócrita”. 
Nessa hora eu me vi carregando uma grande mochila de campismo nas costas, que chegava até a curva das pernas, e uma menina nos braços, por volta de 1 a 2 anos de idade. Na outra mão tinha a tal prancheta para escrever, com as entrevistas feitas naquele terrível lugar. Eu estava cansada e aterrorizada com tudo o que vi. 
Cada pessoa que caía se levantava e passava a ser a última pessoa da próxima fila que ia ser atormentada por mais um versículo da Palavra de Deus que não cumpriu na sua vida. Eles iam receber uma sentença. Uma sentença baseada em algo que aquelas pessoas deixaram de fazer, coisas que estão na Palavra de Deus e que devem ser parte do dia a dia de todo o cristão verdadeiro.
Senti vontade de fugir dali, desaparecer, mas parecia jamais acabar. 
Senti-me cansada, a menina, era rabugenta, me incomodava, era pesada. Aquela mochila eu queria jogar fora, porque era muito pesada. Eu gritava e chorava e pedia por Deus, por Jesus, pelo Espírito Santo, para me socorrerem. Algumas daquelas pessoas me reconheciam e queriam me bater, uns me insultavam, e eu corria e fugia. Eram demônios, e pessoas, que queriam me apanhar. 
Eles gritavam:
  • “Qual é a tua sentença? O que não cumpriste? Por que vieste para aqui também? Bem feito? Tu também pregavas. O que fizeste de errado?”
Eles se jogavam em cima de mim para me rasgar e eu caia de gatas no chão e fugia pelas pernas deles. Eles pensavam que havia vindo para aquele lugar horrível. Aí eu comecei a chorar e cheguei até a porta daquele elevador, e comecei a bater nela, daí o homem que me levara para lá chegou, me puxou para dentro do elevador e subimos a montanha outra vez, até em cima. Lá em cima tinha sol. Era linda a paisagem à volta, o sol, a relva era verde, era tudo lindo. Aí eu entreguei a prancheta para o homem com todo o trabalho feito e fui me sentar, pois estava muito cansada. 
Ao sentar no chão, tirei a menina do colo, coloquei ao lado e comecei a tirar a mochila das costas e quando pus as mãos nas alças o homem bradou:
  • “O que fizeste?” “Senhor, estou cansada, essa menina pesa muito”. Ele gritou comigo dizendo: “O que fizestes?” A palavra dele tinha uma tal autoridade que imediatamente eu me levantei, coloquei a menina no meu colo, e a mochila nas costas e fiquei em pé. O homem disse: “Tu sabes o que é essa mochila?” “Não?” “É o teu fardo! Isso só vai ser tirado das tuas costas no dia do teu de último suspiro nesta terra. E essa menina sabes quem é? ÉS TU MESMA. Se não fores como uma criança e não cuidares da tua intimidade com Deus, toda a tua vida terá sido em vão e vais parar naquele lugar”.
O homem dizia: “Isto que viste, e o que tu vais ver agora é para ser contado em todos os lugares que eu te levar. É para que as pessoas ouçam e pratiquem a Palavra de Deus. Porque muitos estão brincando de religião”. 
Aí o homem mandou eu olhar para frente para a planície e ele moveu as mãos, e como se fosse numa grande tela de televisão, gigantesca, começavam a aparecer, todas as Igrejas por onde o Pr. Eliel já esteve pregando, e algumas em que ele ainda vai estar. Era uma maravilha ver aqueles irmãos por todos os lugares e outros onde ele ainda não foi. Tudo isso eu vi. 
Aí o homem voltava o filme e mostrava o futuro dessas Igrejas e dessas pessoas, e focava na cara delas. Então eu via casais, famílias na Igreja, e agora eu os via nas suas casas, trabalho e com aqueles que eram os seus próximos. Eles eram rudes, se tratavam mal, se xingavam, não oravam, não faziam culto doméstico, não liam a Bíblia, era cada um por si. Algumas crianças na hora de ir para escola, nunca recebiam oração dos seus pais. Na escola eram influenciadas para o mal, para os vícios, como sexo e drogas, satanismo e outras coisas. E ele dizia com o semblante muito fechado ... muito triste, “estas vendo? É assim que está a Igreja hoje, ninguém ora mais! Nem Clamam pelo poder do Espírito Santo.”
Havia festas nas Igrejas, danças, muita celebração aparentemente espiritual, mas Deus não era glorificado. As pessoas comiam coisas impuras, comidas com sangue, o sangue corria pela boca, outros bebiam, até ficarem bêbados, faziam abominações, orgias. Faziam coisas terríveis em seus leitos conjugais. Era tudo o que está escrito em Romanos 1.18-32. Era como Sodoma e Gomorra. Era terrível eu não queria olhar, tinha nojo de ver aquilo, pois era abominável e Ele dizia: “Vês o que está acontecendo? O meu povo está em pecado, praticando abominações”. 
Eu via pastores, ministérios que conheço, que permitiram em suas Igrejas muitas abominações. E pregavam que aquilo era normal e natural. Era demais pra mim aquilo. Eu parecia um saco de papel, num vento, preso em um arame, diante daquela revelação e do poder daquele homem, que me mostrava tudo aquilo. Eu dizia: “Senhor é horrível, é demais isto”. Então ele me dizia: “Vês tudo isso, e relata, prega, alguns vão se arrepender e mudar. Alguns escolhidos irão reconhecer seus erros e vão mudar. Mas alguns não, eles vão para aquele lugar de tormento”.
Depois disso eu olhei para o céu e vi uma espécie de barca muito grande cheia de pessoas que estavam sendo levadas para o céu, algumas daquelas pessoas me viam e acenavam para mim porque me conheciam. Uma delas, uma irmã lá da minha cidade em Belém, que falecera naqueles dias dizia: “Aquela é a irmã Rosa a esposa do Pastor Eliel, ela é missionária” e acenava para mim com muita alegria. 
Em seguida o anjo me trouxe de volta para o meu corpo e quando abri os olhos e acordei sentada na beira da minha cama, eram 5 horas da manhã. Eu havia me deitado às 10 da noite do dia anterior. E o Senhor Deus continuou falando comigo dizendo que iria me levar para relatar e falar isto em muitos lugares para que o povo dele fosse despertado. 

Missionária - Maria Roselina Aleixo Da Silva
(Resumo da visão)

NOTA DO AUTOR: Preste atenção que tudo isto começou quando essa irmã desejou que aquele empresário rico, orgulhoso e presunçoso pudesse conhecer o inferno para mudar de vida e não ir para lá. Mas ... curiosamente quem teve de ir ao inferno para nunca mais desejar que qualquer ser humano para lá tivesse de ir, foi justamente ela!
Quantas vezes você já desejou que essa ou aquela pessoa vá para o inferno? Pense bem acerca disso.